5 rituais de masculinidade mais perigosos do mundo

1 – Luva Sateré-Mawé – Amazonas, Brasil

Esta tribo amazonense realiza um ritual de iniciação com garotos que pode ser considerado um dos mais dolorosos da nossa lista. Os jovens da tribo têm que colocar as mãos dentro de uma espécie de luva cheia de formigas-bala, cuja mordida é quase 20 vezes mais dolorida que a de uma vespa. Os garotos têm que dançar com as mãos dentro da luva durante dez minutos, e a dor é tão intensa que o corpo sofre com convulsões, e a dor pode durar até 24 horas. O mais inacreditável é que os homens da tribo repetem este ritual várias vezes durante a vida, para provar a sua masculinidade.

2 – O salto dos Vanuatu – Arquipélago do Pacífico Sul

Os Vanuatu têm um ritual que resulta aterrador àquelas pessoas que tem problema de vertigem.

Aos oito anos, os meninos da tribo têm que demonstrar sua masculinidade saltando de uma torre construída de madeira que tem pelo menos 30 metros de altura. Lançam-se ao precipício completamente nus, com uma corda de cipós amarrda aos tornozelos.

O objetivo deste ritual é o de impressionar aos deuses e às mulheres, mas para que os deuses fiquem suficientemente impressionados, a cabeça do saltador deve tocar o solo.

3 – O salto de vacas – Etiópia

Este ritual é realizado pela tribo dos Harmar, na Etiópia, e é feito antes que os homens possam casar. O participante tem que pular por cima de vacas colocadas lado a lado quatro vezes sem cair. O teste é feito com o garoto nu, como um símbolo da infância que ele deixa para trás, e, se passar no teste, o garoto passa a viver com outros homens que passaram no mesmo teste, e fica durante alguns meses supervisionando as vilas do território do seu povo.

4 – A aterradora circuncisão dos aborígines australianos – Austrália

Os jovens das tribos aborígines da Austrália devem submeter-se a um procedimento que em verdade soa aterrorizante.

Entre os 15 e os 16 anos, o jovem é enclausurado e passa várias horas cantando. Dita atividade tem como intenção que o rapaz fique tranqüilo, mas honestamente duvido que isto funcione, se é que a pobre vítima tem a menor idéia do que sucederá depois.

O curandeiro da tribo realiza o corte do prepúcio sem anestesia, e “o paciente” não deve demonstrar o menor sinal de que experimenta dor. Isso seria uma vergonha, e um ato de covardia.

Numa semana depois, vem a segunda operação, ainda pior: O antropólogo Jens Bjerre é um dos poucos homens civilizados que têm presenciado dito procedimento, e o descreve em seu livro: The Last Cannibals.

É feito um buraco que atravessa o órgão sexual, próximo aos testículos e ali se atravessa uma farpa com o objetivo de assegurar que o conduto não se feche por si mesmo. Daí em adiante, a urina e o sêmen sairão por este pequeno buraco em vez do conduto habitual. O objetivo disto é que os homens possam ter relações sexuais sem engravidar as mulheres, a não ser que eles cubram o orifício artificial.

5 – Maasai Guerreiro – Quênia, Tanzânia

O jovem da tribo Maasai do Quênia na Tanzânia têm uma série de rituais de transição que leva os meninos para a vida adulta. em torno da idade 10 ou 15 anos que já começam os rituais com os mesmos.
A noite antes da cerimônia, cada menino que será trazidos para dormir na floresta e voltar ao amanhecer.
Depois de voltar para a aldeia, eles são obrigados a beber leite misturado com sangue de vaca, e em seguida, a circuncisão.
Uma vez circuncidados, toda a tribo Maasai irá considerá-lo um homem, herói e protetor de sua aldeia.

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